sábado, 5 de fevereiro de 2011
Pássaros.
Sou água bule adentro, não vê?
Borbulho essa coisa quem chamam de amor
E não me venhas assim tão quente
Podes vir fria que eu te aqueço
Lhe contorno o corpo inteiro com o meu
Assim nu.
E se tu chorastes de queimação
Ardência da tua pele com a minha
Eu lhe direi então, que a vida é sólida
Meia salgada vez em quando
A vida cá, querendo acontecer
E a gente lá, deixando ela ir
Venha, não desperdices...
É tão melhor se acontecermos!
E era como se o gosto salgado do teu suor
Olhasse o meu e me desejasse...
Letra: Ana Pérola Música: Alexandre Leeh
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