Que saudades tenho de mim
Não deste que sou
Mas daquele que deixei de ser
Dos sonhos que deixei de ter
Da coragem que perdi
Mas quando ando em meus versos
Estas tortas linhas que escrevo
Por um minuto ainda vejo
Retalhos daquilo que almejo
Um ter sem par
Um crer sem ter
Paixão voraz
Sem razão de ser
E neste instante salto
E procuro lá no alto
O poeta que que quis esquecer
Na procura de vaidades
Alheio às minhas vontades
Nasci poeta, mas deixei morrer.
Não deste que sou
Mas daquele que deixei de ser
Dos sonhos que deixei de ter
Da coragem que perdi
Mas quando ando em meus versos
Estas tortas linhas que escrevo
Por um minuto ainda vejo
Retalhos daquilo que almejo
Um ter sem par
Um crer sem ter
Paixão voraz
Sem razão de ser
E neste instante salto
E procuro lá no alto
O poeta que que quis esquecer
Na procura de vaidades
Alheio às minhas vontades
Nasci poeta, mas deixei morrer.
2 comentários:
Que lindo esse ! Esse ainda era inédito pra mim!!!
Acho que o poeta renasceu rsrs. bjosss
Gosto de você assim, suave, sincero e bem leve.
Jogo de palavras bem montado, ritmo bacana, nada de rimas enjoadas. Gostei desse...
Precisa tirar um 'que' que está a mais, do mais - Perfeito.
Intenso, simples, forte e bonito.
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