domingo, 30 de setembro de 2007

Teu Olhar, Quem Dera!


Te leio em prosa e verso
Te descubro, te confesso
Em aromas e cores
Poemas de amores

Frases infinitas
Que me vasculham
Me perseguem
No ritmo das horas

Na tua voz que me devora
Num soneto virtual
Minha borboleta encantada
Paixão de madrugada
Meu ponto final!

Conquistando a cada palavra
Uma poesia inflamada
Gosto de primavera
Teu olhar no meu, quem dera!
Tua alma minha morada!

Nenhum comentário: