Na pressão!
É como ando hoje em dia
Um processo de autofagia
Sem censura
Minha obra prima terminal
Na pressão!
Quem diria!?
Eu, acusado de viver em fantasia
Exorcizando fantasmas a luz do dia
E a noite em versos mau olhados
Descerrar meu final
Na pressão!
Meus pecados em carne viva
Réu confesso
Ensaio gestos de alegria
Afinal o purgatório é o céu
Para quem dizia:
“Eu quero o inferno, pois é fogo que me guia!”
É como ando hoje em dia
Um processo de autofagia
Sem censura
Minha obra prima terminal
Na pressão!
Quem diria!?
Eu, acusado de viver em fantasia
Exorcizando fantasmas a luz do dia
E a noite em versos mau olhados
Descerrar meu final
Na pressão!
Meus pecados em carne viva
Réu confesso
Ensaio gestos de alegria
Afinal o purgatório é o céu
Para quem dizia:
“Eu quero o inferno, pois é fogo que me guia!”
5 comentários:
mto boa, uma das melhores suas.
Oi!Leeh
Gostoi mt de seu poema!
Parece meio contraditorio, mas tem um sentindo certo!
Sabe o que sente e sabe passar isso!
Continue assim...
Bjusss
\O
Lindo poema..doloroso, mas beloi..bjos querido amigo.
versos que tocam...=) encntrei o teu blog pr acaso, gostei...voltarei no acaso ;)
so me apercebi que és musico,lol sou um bocado distraida!=) mas tive te a ouvir no myspace e gostei mt, tens alta sonoridade!=) tb te meti nas hiperligaçoes do meu site, para ver se mais portugueses chegam ao som das palavras que provêm desse lado do atlantico!=)
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