Lança teus olhos sobre os meus
Como pequenas fagulhas
A atiçarem meu sossego
Tuas curvas me deixando em desalinho
E como lança, me derrubas
Me castiga em tua ausência
E vivo essa penitência
A cobrar-me os dias e horas
Longe do teu cheiro
Procurando o paradeiro
De tuas palavras perfeitas
Eu tão sujeito
De tuas lanças
Que me invadem o peito
Nenhum comentário:
Postar um comentário