Não sei de caminhos retos
Aprendi a ser torto
No meio de tanto concreto
Já é fácil se sentir morto
E se ainda não tenho porto
Nesse pseudo caos de vida moderna
É que minha vida não segue rimas
Prefiro prosar com a porta aberta
E num contexto desalinho
Todo o sinal pálido de tédio alheio
Redundante eu? quem dera!
Eu apenas tiro o pé do freio
E no acelerador poético
Buscando palavras que me definam o jeito
Finjo que sou sujeito
Daqueles assim cheios de defeitos
Mas na verdade sou poeta
Dos acordes, dos versos
Da estrada sem reta
Aprendi a ser torto
No meio de tanto concreto
Já é fácil se sentir morto
E se ainda não tenho porto
Nesse pseudo caos de vida moderna
É que minha vida não segue rimas
Prefiro prosar com a porta aberta
E num contexto desalinho
Todo o sinal pálido de tédio alheio
Redundante eu? quem dera!
Eu apenas tiro o pé do freio
E no acelerador poético
Buscando palavras que me definam o jeito
Finjo que sou sujeito
Daqueles assim cheios de defeitos
Mas na verdade sou poeta
Dos acordes, dos versos
Da estrada sem reta
Um comentário:
Adorei! Muito rico em metáforas, esse foi um dos mais lindos poemas que li de vc.
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