Errei a letra
Mas foi por querer
Pra fugir do certo
Ando com nojo do correto
Do perfeito
Ando desconfiado
Acho que é muita pretensão
Deve ser coisa do diabo
Prefiro derrapar na curva
Prefiro os lugares mais íngremes
Não sinto a dor na vaia
Mas no aplauso frio
De sorriso amarelo
Sou um vira-mundo
Andarilho solto
Mochila nas costas
O que me resta?
Um violão
Violeta
E paixão!
A poesia?
Já fiz melhores
Mas hoje não é um bom dia
Nem sempre as palavras
Têm as cores que eu queria
Se quiser termine
Ou volte outro dia
Mas foi por querer
Pra fugir do certo
Ando com nojo do correto
Do perfeito
Ando desconfiado
Acho que é muita pretensão
Deve ser coisa do diabo
Prefiro derrapar na curva
Prefiro os lugares mais íngremes
Não sinto a dor na vaia
Mas no aplauso frio
De sorriso amarelo
Sou um vira-mundo
Andarilho solto
Mochila nas costas
O que me resta?
Um violão
Violeta
E paixão!
A poesia?
Já fiz melhores
Mas hoje não é um bom dia
Nem sempre as palavras
Têm as cores que eu queria
Se quiser termine
Ou volte outro dia
3 comentários:
Às vezes o descaso é mais que necessário, pois caso só se faz ao que é digno de atenção, como por exemplo essa sua poesia. Adorei!
E se gostei, também serei bem-vinda ao voltar outro dia??
Cadência LINDA Leeh. Exatamente assim que eu me sinto quando escrevo, satisfeita com as palavras que chegam a cada tempo.
Gostei do ritmo do tom, do embalo e eu diria que essa está bem você.
Soltinha.
Beijos
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